Incompreensível aos meus olhos. Por mais que me custe, por maior que seja o esforço recuso-me a aceitar sem chegar a uma conclusão que sirva de explicação. Plausível. Aceitável. Impossível de ser questionada.
É neste estado de espírito que me encontro. Sem dele poder ou mesmo conseguir afastar-me. A única coisa que sinto necessária é uma simples justificação que acalme esta inquietação. Que me deixa à espera e teima em não surgir. Temo que persista para sempre. Enquanto espero que o meu receio não se concretize ganho também o infímo alento de que ainda está muito por viver e que nada se encontra definitivamente fechado.
segunda-feira, 3 de abril de 2006
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