segunda-feira, 27 de março de 2006

What makes U move

Às vezes pergunto seremos nós a dar vida ao que perseguimos ou pelo contrário o que perseguimos é que nos faz sentir vivos?
Se por um lado todos os objectivos que vamos estipulando ao longo da nossa vida, apenas têm razão de ser a partir do momento em que os criamos, também não deixa de ser verdade que são esses mesmos objectivos ou goals, como dizem os ingleses, que trazem algum sentido à nossa existência e simultaneamente nos proporcionam o prazer de viver e lutar por algum propósito.
Hoje posso dizer que vontades, expectativas, interesses ainda me restam alguns. Vão-se modificando ao longo do tempo, como manda a ordem natural das coisas (embora ainda me sinta uma adolescente irremediável) e ficando mais ambiciosos.

Faço-me crer num devaneio
Piso o trilho que mo deixará alcançar
Longe, Remoto, inantígivel
Fica difícil persegui-lo
Mas será pouco o que me impede
Talvez perdure a caminhada
Faz-me conquistar sem medos
Quando ninguém assim o entender

quinta-feira, 16 de março de 2006

Kind of answer

Como sequência do último post deixado pela minha estimada parceira de blog, optei por criar um novo post ainda que relativo ao assunto, em vez de simplesmente o comentar.

Assim como evidenciei venho falar sobre a minha relação ao chamado Outro...ou seja sobre as minhas interacções constantes e sucessivas com as várias pessoas que encontram diariamente o meu caminho.

Confesso que é um processo que considero fascinante. É graças a ele, que num dia, aparentemente em tudo igual a qualquer outro, por mero acaso, uma simples coincidência (ou assim pensamos nós) podemos conhecer a pessoa que trará um sentido completamente novo à nossa existência.

NOTA: Escrevendo a pessoa não me refiro só a aspectos amorosos mas também a amizades tão fortes que possamos encontrar que nos mudam completamente a vida...alteram-nos pontos de vista, incitam-nos a arriscar no que temos receio que falhe...

Claro
que nem sempre nos concedem uma melhoria, como nem sempre se podem considerar uma presença negativa. Encontram-se os dois pólos. E hoje cheguei a uma conclusão quanto às vidas com que me cruzo...

A opinião que formo em relação a essas pessoas baseia-se em quase 100% no que penso que seja a opinião que a dita cria de mim. Seguramente que nem sempre é tão linear. Surgem algumas discrepâncias uma vez que nem sempre fico com a ideia mais acertada da impressão que deixei.

O que pretendo então é agradecer às pessoas com quem realmente posso contar, embora me tenha apercebido que não se estendem por aí além fico contente por existirem. E uma vez que são escassas necessito de todas presentes :)
Thanks*