"And it feels so good
Every bell's gonna ring
Your love is alive and it's makin' me sing
I could fly, wanna cry
Want the whole world to know
We are together
C'mon baby, lets go"
THAT'S IT!
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
domingo, 29 de julho de 2007
Um feiticeiro chamado Harry...
"The scar had not pained Harry for nineteen years. All was well." Esta é a última frase, do último livro (sétimo) da "saga" do pequeno feiticeiro Harry Potter (agora adolescente).
Isto significa que a história acaba aqui!
Harry Potter and the Daethly Hallows vem pôr um ponto final ao que muita gente pode achar ser um «conto de crianças» mas que se tornou um fenómeno de vendas internacional devido à forma como J. K Rowling descreve este mundo fantástico de uma forma impressionantemente real.
Um mundo cheio de feiticeiros, bruxas e das criaturas mais incríveis e horrendas que se possa imaginar a conviver lado a lado com uma sociedade dita "normal", os chamados «muggles». De onde o Harry Potter, famoso pela sua cicatriz em forma de relâmpago, foi retirado aos 11 onze anos para finalmente conhecer a origem dos seus pais, mortos pelo mais temido feiticeiro das trevas Voldemort «aquele cujo o nome não deve ser dito».
Agora, passadas inúmeras aventuras e sete livros que compõem toda a História, little Harry já tem 17 anos, e está pelo último ano em Hogwarts.
Vamos ver como termina...
Pelo menos já se sabe que "tudo ficou bem"!
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Feeling Lost
Cada vez me convenço mais que levo uma vida sem um sentido que me dirija no caminho certo.
Perdi demasiado tempo à procura, preocupada com coisas que pensei fazerem imensa falta.
Afinal, mesmo depois de as conseguir, sinto agora que não tenho nada.
Dou conta da falta de tudo, estou sozinha e sem saber para onde ir.
Tudo o que faço torna-se um fiasco neste vida de ilusão!
Perdi demasiado tempo à procura, preocupada com coisas que pensei fazerem imensa falta.
Afinal, mesmo depois de as conseguir, sinto agora que não tenho nada.
Dou conta da falta de tudo, estou sozinha e sem saber para onde ir.
Tudo o que faço torna-se um fiasco neste vida de ilusão!
sábado, 17 de março de 2007
E se deus não existe?
E se Deus não existe?
E se Deus não passa de uma criação da nossa mente a que nos podemos apoiar sempre que não estamos bem?
E se consiste apenas na manifestação das coisas boas do Mundo, que tantos momentos de felicidade nos trazem, não tendo portanto a ideia que nós fazemos da sua imagem correspondente real?
É verdade que o Homem precisa desta ideia para se rever nos seus actos, pois sem ela também não existiria a ideia de Bem, Moral e Ética.
Porém muitas dúvidas me assolam quando penso se estes princípios ainda resistem num Mundo regido pela violência e falsos moralistas. Resta-me apenas a esperança que nos trazem as imagens que vão escasseando mas que ainda resistem, e que reflectem o melhor da vida!
E se Deus não passa de uma criação da nossa mente a que nos podemos apoiar sempre que não estamos bem?
E se consiste apenas na manifestação das coisas boas do Mundo, que tantos momentos de felicidade nos trazem, não tendo portanto a ideia que nós fazemos da sua imagem correspondente real?
É verdade que o Homem precisa desta ideia para se rever nos seus actos, pois sem ela também não existiria a ideia de Bem, Moral e Ética.
Porém muitas dúvidas me assolam quando penso se estes princípios ainda resistem num Mundo regido pela violência e falsos moralistas. Resta-me apenas a esperança que nos trazem as imagens que vão escasseando mas que ainda resistem, e que reflectem o melhor da vida!
segunda-feira, 12 de março de 2007
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
The return of someone
Pois é...bem sei que já há bastante tempo não coloco aqui nenhum tipo de post, quem cria um blog deve "alimentá-lo" e nesse aspecto confesso que o tenho deixado "à fome", a sorte é este blog ser partilhado com a Catarina que felizmente vai sempre colocando os seus pensamentos, sendo a responsável por o mesmo ainda sobreviver...
Enfim só queria dizer que a falta de assunto que tem assolado a minha vida é mais que muita, logo não encontro motivos para escrever no meio de toda este marasmo... bem, a verdade é que continuo sem motivo para escrever, no entanto decidi fazê-lo na mesma...
O que vinha falar neste caso é sobre paixão... assunto muito original eu sei...
mas eu explico o motivo porque me lembrei de algo tão inédito. O que acontece é que há muito tempo que não me lembrava mas nos últimos dias tenho-me recordado de como nos sentimos quando estamos apaixonados, sobretudo na altura de conquista, em que ainda não temos coragem de dizer muita coisa à pessoa por quem nos estamos a apaixonar, em que cada vez que o/a vemos sentimos um nervosinho na barriga e o bater do coração mais depressa, sentimo-nos um pouco ridiculamente envergonhados até, mas apesar deste efeito estupido que tem em nós temos sempre uma secreta esperança de que essa pessoa surja onde quer que estejamos e nos faça sorrir sem termos sequer um motivo, tornando aquele um dia super feliz...
Enfim penso que no geral é desta forma que os sentimentos se espalham entre pessoas apaixonadas, no entanto não digo que me tenho recordado destas sensações por me estar neste momento novamente a apaixonar, nada disso!
Apaixonei-me no passado e permanece até hoje, é pena que o quotidiano torne as relações tão sensaboronas.
Bem sei que são os próprios apaixonados que devem esforçar-se por manter acesa, como alguém terá dito, a chama da paixão, mas é quase inevitável no mundo em que vivemos hoje não nos deixarmos levar pelas coisas mundanas que roubam o tempo para investir nestas paixões.
Bem, estou praticamente a terminar este post de regresso. Reforço que apenas me lembrei de falar sobre isto devido a nos últimos dias me terem voltado memórias desses tempos, tão engraçados...
Enfim só queria dizer que a falta de assunto que tem assolado a minha vida é mais que muita, logo não encontro motivos para escrever no meio de toda este marasmo... bem, a verdade é que continuo sem motivo para escrever, no entanto decidi fazê-lo na mesma...
O que vinha falar neste caso é sobre paixão... assunto muito original eu sei...
mas eu explico o motivo porque me lembrei de algo tão inédito. O que acontece é que há muito tempo que não me lembrava mas nos últimos dias tenho-me recordado de como nos sentimos quando estamos apaixonados, sobretudo na altura de conquista, em que ainda não temos coragem de dizer muita coisa à pessoa por quem nos estamos a apaixonar, em que cada vez que o/a vemos sentimos um nervosinho na barriga e o bater do coração mais depressa, sentimo-nos um pouco ridiculamente envergonhados até, mas apesar deste efeito estupido que tem em nós temos sempre uma secreta esperança de que essa pessoa surja onde quer que estejamos e nos faça sorrir sem termos sequer um motivo, tornando aquele um dia super feliz...
Enfim penso que no geral é desta forma que os sentimentos se espalham entre pessoas apaixonadas, no entanto não digo que me tenho recordado destas sensações por me estar neste momento novamente a apaixonar, nada disso!
Apaixonei-me no passado e permanece até hoje, é pena que o quotidiano torne as relações tão sensaboronas.
Bem sei que são os próprios apaixonados que devem esforçar-se por manter acesa, como alguém terá dito, a chama da paixão, mas é quase inevitável no mundo em que vivemos hoje não nos deixarmos levar pelas coisas mundanas que roubam o tempo para investir nestas paixões.
Bem, estou praticamente a terminar este post de regresso. Reforço que apenas me lembrei de falar sobre isto devido a nos últimos dias me terem voltado memórias desses tempos, tão engraçados...
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